A consciência da mortalidade não deve nos paralisar com medo, mas nos despertar para a preciosa fragilidade de cada instante. É a finitude que dá peso e beleza às nossas escolhas, tornando cada ato de amor uma pequena vitória contra o tempo.

"A riqueza consiste não em ter grandes posses, mas em ter poucas necessidades."

Epicteto

Não são as coisas materiais que nos trazem felicidade, mas sim os momentos simples e especiais ao lado das pessoas que amamos.

Nascemos sozinhos e morremos sozinhos, mas entre esses dois momentos, nossa humanidade se revela na capacidade de reconhecer e amar o outro. A solidão nos ensina sobre nós mesmos; a conexão nos ensina sobre o mundo.

Às vezes perdemos pessoas e ganhamos lições que nos acompanham para sempre.

Se cada célula do nosso corpo se renova ao longo dos anos, e nossos pensamentos e memórias constantemente se transformam, o que permanece constante em nós? Somos os mesmos que éramos ontem, ou eternos estrangeiros de nós mesmos?

Somos livres para escolher nossos pensamentos e ações, mas prisioneiros das consequências de nossas escolhas. Esta tensão entre liberdade e responsabilidade define o drama fundamental da condição humana.

Talvez o sentido da vida não seja algo a ser descoberto, mas algo a ser criado. Cada escolha, cada relação, cada momento de compaixão é um pincelada na tela em branco da existência.

Cada pessoa vê o mundo através das lentes de sua experiência única. O que chamamos de verdade absoluta pode ser apenas o ponto onde diferentes perspectivas se encontram e reconhecem sua humanidade comum.

Tudo flui, tudo passa, tudo se transforma. Resistir à impermanência é fonte de sofrimento; aceitar a mudança como lei natural da existência pode ser o caminho para a paz interior.

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