A consciência da mortalidade não deve nos paralisar com medo, mas nos despertar para a preciosa fragilidade de cada instante. É a finitude que dá peso e beleza às nossas escolhas, tornando cada ato de amor uma pequena vitória contra o tempo.
Nascemos sozinhos e morremos sozinhos, mas entre esses dois momentos, nossa humanidade se revela na capacidade de reconhecer e amar o outro. A solidão nos ensina sobre nós mesmos; a conexão nos ensina sobre o mundo.