A consciência da mortalidade não deve nos paralisar com medo, mas nos despertar para a preciosa fragilidade de cada instante. É a finitude que dá peso e beleza às nossas escolhas, tornando cada ato de amor uma pequena vitória contra o tempo.
Somos livres para escolher nossos pensamentos e ações, mas prisioneiros das consequências de nossas escolhas. Esta tensão entre liberdade e responsabilidade define o drama fundamental da condição humana.